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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Estudo revela que quanto maior for o órgão genital masculino-maiores serão as chances de sua mulher o trair

Vários estudos são feitos todos os dias e por todos lugares do mundo, e um deles acabou chamando mais a atenção por conta de ser relacionado a traição.
O estudo está dizendo que quanto maior for o órgão genital do homem, é muito maior a chance da esposa do mesmo o trair.
A pesquisa foi divulgada pela revista "PlosOne", onde 545 mulheres foram questionadas sobre suas relações extraconjugais, e as que afirmaram que já tiveram casos assim, tiveram uma régua para medir o membro do marido.

E a confirmação veio, pois as que tiveram casos fora do casamento o membro do marido era maior.
Os órgãos sexuais dos maridos que não eram traídos tinham 12,7 centímetros, mas já os órgãos sexuais dos maridos traídos tinham cerca de 15,2 centímetros.
Os responsáveis pela pesquisa afirmaram que, os membros que são maiores podem causar um desconforto nas relações por isso seriam mais fáceis de serem traídos.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

8 soluções para o drama na hora de comer legumes



Basta ver um legume no prato que o seu filho fecha a boca? Confira respostas para situações comuns do dia a dia

crescer8legumes (Foto: Gloob)
Por que a salada da casa dos outros é mais gostosa?
Por vários motivos: pode ser a apresentação (se eles colocam em potes e usam alimentos que dão um visual supercolorido, fica mais convidativo), porque o colega come, e ele não quer fazer diferente, porque para ele pode ser uma experiência nova (e crianças são muito curiosas), porque eles usam um tempero gostoso e até mesmo porque lá ninguém diz para ele comer, apenas coloca na mesa e espera o resultado. Tente fazer isso na sua casa.

Não como verduras nem legumes, e minha filha já está percebendo. O que posso fazer?
É... A partir dos 2 anos vai ser mais difícil “enganá-la”, e ela pode parar de comer porque você não prova. O caminho mais fácil é fazer aquele esforço e comer uma folha de alface ou uma rodela de beterraba – capriche no tempero (veja uma receita abaixo) se o gosto for terrível para você, misture ao arroz, enfim, coma e não faça cara feia. Um estudo francês, realizado com crianças de 5 a 8 anos e adultos, mostrou que os pequenos são influenciados pelas emoções dos outros à mesa. Em outras palavras, fazer aquela cara de preconceito em frente à comida pode ter um impacto maior do que se você falar “salada é gostosa”, ou “você também vai gostar”. Quando você sorri depois de comer, elas ficam com mais vontade de provar. Chamar aquele coleguinha que prova de tudo funciona também, porque criança adora imitar os amigos.
Digo que couve-flor é sobremesa, e aí as crianças comem. Está errado?
Não existe uma unanimidade entre os especialistas, mas a maioria não aprova esse truque. Quando seu filho descobrir que está sendo enganado, vai parar de comer, e isso pode abalar a confiança que tem em você. Outros médicos suavizam e dizem que essa é uma mentirinha que não faz mal. De qualquer maneira, se você quiser mudar esse hábito, diga para ele que, dependendo de cada cultura, o alimento é servido de um jeito. O abacate, por exemplo, é servido salgado, e não batido com leite, em vários países.
O único legume que meu filho come é batata – e frita. Como diversificar?
Primeiro, deixe de fazê-la desse modo (além de ser muito calórica, a fritura ajuda a aumentar o colesterol ruim, o LDL, que pode causar problemas cardíacos no futuro, entre outros), mas não diga que é proibido. Ofereça esse mesmo legume de outras maneiras: assado, no purê, na salada, refogado, e passe a servir outras verduras e legumes de maneiras diferentes também.
Se de vez em quando eu precisar esconder algo no feijão, por exemplo, para garantir os nutrientes, faz mal?
Não, de vez em quando você pode usar esse truque e acaba valendo para toda a família ter um feijão nutritivo. Mas esse não deve ser o único meio de fazer seu filho comer legumes ou verduras. Elas devem aparecer no prato na maioria das vezes. Vale colocar também o ingrediente na mesma refeição, como na salada.
Ele já cuspiu dez vezes a cenoura. Preparei de todo jeito. Devo desistir?
Depende da idade do seu filho. Para as que estão entre as papinhas iniciais e a idade pré-escolar, a dica é continuar tentando de vez em quando. Nessa fase, as crianças têm mesmo um paladar mais restrito. Mas, com cerca de 6 anos, isso pode ser uma preferência alimentar e deve ser respeitada. Há outros alimentos com os mesmos nutrientes – basta fazer a substituição – e você também pode experimentar oferecer a cenoura misturada no suco de laranja, no bolo (e contar para seu filho depois), ou como petisco, em forma de palitinhos ao longo do dia.
Meu filho só come salada em palitinho molhando no catchup ou na maionese. Posso dar também molho de salada de mercado?
Não. Nem o molho pronto, nem o catchup e a maionese devem ser consumidos frequentemente. Além de serem produtos industrializados, todos têm muito sódio e aditivos químicos.
Ele não come abobrinha e repolho, mas adora outros vegetais. Isso é um problema?
Se ele só não gosta de um tipo de verdura, um tipo de legume, ou um tipo de fruta, mas come outros, não há problema nenhum, é só uma preferência de paladar, que começa a aparecer por volta dos 5 anos. Fale com um nutricionista: o especialista pode dar a você uma lista de alimentos com os mesmos nutrientes e vitaminas dos que seu filho não gosta. Agora, se ele não come nenhum tipo de legume, não importa se ele goste de todas as frutas e verduras que existem no mundo. A alimentação balanceada precisa conter itens de todos os grupos, um não substitui o outro.

40 DICAS PARA ENSINAR CRIANÇAS A COMER BEM

40 DICAS PARA ENSINAR CRIANÇAS A COMER BEM

Hora do almoço e começa a missão impossível: pela milésima vez, pais, mães, babás ou professores tentam fazer com que as crianças comam uma refeição equilibrada, com verduras, legumes, grãos, proteínas etc. Ou simplesmente que comam --qualquer coisa.
A queixa de que o filho não come bem é uma das mais comuns e antigas nos consultórios pediátricos. A preocupação é legítima, mas há suspeitas de que, se os pais se preocupassem menos e relaxassem mais, boa parte do problema estaria resolvida. "Se a felicidade da família depende do que o filho de quatro anos come, ele está frito", avisa o pediatra Fabio Ancona Lopes, presidente do departamento de nutrologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Explica-se: os sensores que regulam a fome e a saciedade estão em uma esfera do sistema nervoso central ligada às sensações primitivas dos indivíduos; estímulos intelectuais e afetivos acionam outras esferas. Se, na hora de comer, essas esferas entrarem em conflito --por exemplo, se a sensação de fome ou de saciedade não corresponder à percepção emocional de que a mãe "está feliz" com o que a criança comeu--, o circo estará armado.
E haja circo. Do aviãozinho à chantagem, da verdura escondida às promessas, pais e mães acabam achando que qualquer tentativa é válida. O problema é que essas estratégias não costumam funcionar sistematicamente. Por isso, mesmo quando os pais conseguem fazer com que a criança engula o alimento desejado, não se obtém o mais importante: criar o hábito da boa alimentação.
"Em uma casa onde todos têm bons hábitos, mesmo a criança que "não come" tem uma grande chance de estar se alimentando bem. E um dia a ficha cai. Ela vai saber e conseguir comer de uma forma saudável", acredita a nutricionista Maria Luiza Ctenas.
Duro é esperar até a ficha cair. Mas os pediatras garantem que, se os parâmetros de crescimento estão normais, não há porque se preocupar com a criança que, aparentemente, come pouco. E esses parâmetros são mais bem observados nos consultórios, por meio da curva de crescimento anotada pelo pediatra a cada consulta. Isso é importante, explica Lopes, porque a partir do segundo ano de vida até o início da puberdade a velocidade de crescimento é, naturalmente, bem menor do que a do lactente e a do adolescente.
Isso tudo não quer dizer que basta relaxar e deixar o filho comer quanto, o que e como quiser. Baixar a ansiedade é apenas o primeiro passo para fazer a questão da comida passar de problema a prazer. Esse é o segredo. Descobrir novas formas de apresentar os alimentos, prepará-los junto das crianças, além de adotar e transmitir bons hábitos à mesa podem exigir paciência. Mas esse processo não deve ser penoso. É o que mostram as 40 dicas dos especialistas ouvidos por Equilíbrio. 

Misturinhas


1 - Misturar alimentos não é bater tudo junto em uma pasta sem cor nem gosto definido. É importante deixar a criança entrar em contato com sabores variados e aprender a diferenciá-los. Mesmo em uma sopa feita com vários legumes, escolha a cada vez um que será predominante, na cor e no sabor: cenoura, beterraba, mandioquinha etc.
2 - Nas sopas de legumes, o melhor é amassar os ingredientes com o garfo, sem passar pelo liqüidificador ou pela peneira, para conservar as fibras dos alimentos.
3 - Acrescente legumes cortados bem fino no omelete ou no recheio de panquecas. Eles também podem entrar em croquetes, almôndegas e hambúrgueres feitos em casa.
4 - Incremente a massa da panqueca com espinafre (bata no liquidificador 4 ovos, 500 ml de leite, 1 colher (sopa) de manteiga derretida e 1/3 de maço de espinafre cozido, espremido e picado. Junte 200 g de farinha de trigo, bata até ficar homogêneo e frite em frigideira antiaderente).
5 - Yakissoba, macarrão japonês feito com legumes e carnes, é um ótimo exemplo de mistura saudável e completa que a maioria das crianças gosta de comer. Você pode comprar pronto ou fazer uma versão em casa (use os legumes que tiver à mão, massa longa e shoyu --não use sal).
6 - Inclua nas refeições comidas que a criança pode pegar com as mãos: cenoura baby, tomate-cereja, espiga de milho, hortaliças cortadas em palito (erva-doce, pepino).

Artes visuais


7 - Coloque os alimentos que compõem a refeição separadamente no prato ou em cumbucas individuais. Eles devem ter cores e texturas diferentes. Deixe a criança se servir sozinha e provar cada uma das diferentes porções.
8 - Não cozinhe demais os legumes. Quando estão crocantes, além de serem mais interessantes visualmente, porque mantêm a forma e as cores ficam mais vivas, eles são também muito mais saborosos.
9 - Para deixar a salada mais atraente, espalhe sobre as folhas croutons, batata-palha, ovo cozido picado, kani desfiado ou pedaços de frutas amarelas e vermelhas (para contrastar com o verde), como manga ou morango.
10 - Faça desenhos em cima do purê de batata. Nada complicado: pode ser um círculo ou uma espiral com ervilhas frescas ou congeladas. Não use as enlatadas --a questão não é apenas nutricional, é estética, porque as ervilhas de lata são moles demais e sua cor não é tão bonita.
11 - Outra idéia é espetar flores de brócolis japonês cozidas al dente sobre o purê. Fica mais gostoso quando é a própria criança quem faz a decoração de seu prato.
12 - Cremes ou pastas de vegetais servidos sobre torradas, frutas e legumes no espetinho também são maneiras simples de valorizar o visual da comida.
13 - Espante o tédio da mesa variando o preparo de cada alimento: um dia sirva cru, outro em forma de bolinhos, ou refogado, cortado em rodelas, ralado etc.
14 - Brincar com a apresentação do prato não significa esconder algum tipo de alimento. Chuchu é chuchu, tomate é tomate, mesmo que eles sejam, por exemplo, apresentados em forma de flor.

Sem neuras


15 - Comer é um processo instintivo. O organismo regula a quantidade de energia que precisa por dia; se a criança não comer nada no almoço, por exemplo, ela acabará compensando nas outras refeições. Portanto, respire fundo e e espere até seu filho ter fome.
16 - Nenhum alimento é insubstituível. Seu filho não come cenoura? Ofereça abóbora, mamão ou outros vegetais amarelos e alaranjados, e as fontes de vitamina A estão garantidas. E ele nem precisa comer desses alimentos todo dia, porque o organismo estoca a vitamina A.
17 - A mesma idéia vale para qualquer grupo de nutrientes ou micronutrientes (vitaminas e sais minerais). O ideal é equilibrar todos os grupos em uma refeição, mas não se preocupe se seu filho passar mais de um dia sem comer algum tipo de nutriente. Espere por até uma semana e é provável que ele busque naturalmente alimentos que reponham sua necessidade.
18 - A partir dos 4 ou 5 anos, é normal a criança não querer tomar leite. Geneticamente, algumas populações (como as de origem mediterrânea e africana) têm mais dificuldade de digerir o leite (por causa da lactose), mas isso não ocorre com iogurte, queijos etc. E estes últimos podem fornecer todo a cálcio e a vitamina D que a criança precisa.
19 - Comida não é remédio. Qualquer pessoa pode passar a vida inteira sem tocar um bife de fígado. As necessidades normais de ferro são supridas se a criança comer proteína animal e frutas regularmente --as frutas fornecem vitaminas que ajudam na absorção de ferro.

Sem chance


20 - Não sirva no jantar o mesmo cardápio do almoço. Se for reaproveitar os pratos, reinvente as combinações.
21 - Não "ajude" a criança a finalizar o prato. Cada um come aquilo que está no seu próprio prato, a quantidade que achar necessária.
22 - "Raspar" o prato não é uma coisa linda, obrigatória, nem necessariamente desejável. Não obrigue seu filho a isso.
23 - Não faça ameaças de nenhum tipo, como dizer para seu filho que, se ele não comer, ficará doente e terá de ir ao médico. Aliás, quando a criança está doente mesmo, não a obrigue a comer. Mantenha a tranqüilidade e espere até ela sentir fome (isso é um sinal de que ela está se recuperando).
24 - Premiar quem come tudo também não é uma boa prática. É comum os adultos sugerirem que a criança deve comer os legumes, por exemplo, para poder ter a sobremesa. Nenhuma parte da refeição é um prêmio, cada uma tem a sua função, porção e lugar.
25 - O lanche também tem sua função, mas na dose, hora e lugar certo. Não compense no lanche o pouco que seu filho comeu no almoço. O máximo que vai acontecer é ele ficar com mais fome até a hora do jantar e, na melhor hipótese, comerá bem.

Por exemplo


26 - Crianças de 5 ou 6 anos estão na fase de estímulos primários. Elas são atraídas por cores, formas, novidades. Nessa fase, os pais podem proporcionar novas experiências gastronômicas para seus filhos, apresentando os diferentes sabores dos alimentos.
27 - Na boca, somos capazes de sentir apenas quatro gostos: doce (na ponta da língua), salgado e ácido (nas laterais) e amargo (no fundo da boca). A criança que já mastiga pode e deve entrar em contato com todos esses tipos de gosto; dessa forma, poderá reconhecê-los e formar um repertório de sabores (que é a mistura das sensações gustativas com as olfativas). Quanto mais amplo for esse repertório, maior a chance de seu filho comer (quase) tudo.
28 - A tolerância para o gosto amargo é determinada geneticamente. Por isso, não tenha medo de oferecer à criança alimentos com um certo amargor, como rúcula, por exemplo. Se ela tiver predisposição, maravilha; se não, também está ótimo, não insista. O importante é ela conhecer o sabor, para descobrir se gosta ou não daquilo.
29 - O ambiente da refeição deve ser tranqüilo, sem TV, música e muito menos gritaria. Deixe as conversas sérias e broncas para depois. Todas as refeições (lanches inclusive) devem ser feitas à mesa.
30 - Sempre que possível, faça pelo menos uma das refeições principais com seus filhos. Se o horário de trabalho for muito complicado, tente estabelecer um dia da semana para isso, como rotina.
31 - Comida de crianças a partir de dois anos é a mesma dos adultos --elas seguem os hábitos alimentares da casa. Isso significa que, se os pais não comem frutas ou verduras, os filhos seguirão o exemplo e forçá-los a comer salada pode ser um trabalho inútil. Nesses casos, é preciso rever os hábitos de toda a família.
32 - Leve as crianças para a cozinha. Quando elas mesmas preparam os alimentos, certamente vão querer provar o que fizeram. É uma experiência lúdica, prazerosa, como deve ser a relação com a comida.
33 - Ir à feira com as crianças é um jeito divertido de apresentá-las ao mundo das frutas e verduras. E os feirantes têm técnicas infalíveis para fazer o filho do freguês provar as frutas que querem vender.
34 - Fazer o supermercado com a família toda é um pouco mais complicado, mas vale a pena. É uma boa ocasião para fazer acordos --para levar sorvete, é preciso levar cenoura.

Vê se cola


35 - Sirva porções pequenas --até para dar oportunidade de a criança pedir mais, se quiser, porque gostou ou porque ainda está com fome.
36 - Se o seu filho diz que não gosta de um alimento que não conhece, proponha que ele prove um pedaço (tem de ser pequeno mesmo) e, se não gostar, não precisa comer. Dê um tempo e ofereça pelo menos por mais cinco vezes, em ocasiões e formas de preparo diferentes.
37 - Ofereça as comidas que as crianças gostam preparadas de forma mais saudável. Por exemplo, troque a batata frita por batata cortada em cubinhos, regada com um pouco de azeite e sal e assada no forno por cerca de 40 minutos.
38 - No lugar do doce com açúcar refinado, ofereça banana-passa --o açúcar da fruta pode saciar a vontade irresistível de comer um doce.
39 - Em vez de macarrão na manteiga, experimente servir a massa regada com azeite (ou, pelo menos, metade manteiga, metade azeite).
40 - Use pão integral em forma de bisnaguinha (à venda em supermercados e algumas padarias) para fazer o lanche da escola. No recheio, coloque o tipo de queijo ou frio preferido pela criança e alface picada temperada com azeite

sábado, 5 de setembro de 2015

Façam as malas 10 lugares para conhecer antes que desapareçam

Férias chegando, é hora de decidir o destino. Portanto, aí vai uma listinha de lugares que correm o risco, literalmente, de sumirem do mapa.
1) Galápagos – a cada ano o turismo na região está aumentando e, infelizmente, isso está destruindo a beleza local do lugar. Animais não naturais estão sendo levados para as ilhas e acabam competindo com  fauna local. Os ratos que também acabam sendo levados por navios de turismo contribuem com a destruição das belezas naturais.
Galápagos
2) Maldivas – esta é a nação mais baixa do planeta, já que 80% de suas 1200 ilhas não ficam mais que 1m acima do nível do mar. Em 100 anos pode ser que seja impossível habitar a região.
Maldivas
3) Grande barreira de corais – o aumento da temperatura da água, poluição, acidez do oceano e ciclones, estão destruindo os corais e causando o clareamento deles. Estima-se que 60% das barreiras de corais do mundo não existiram mais até 2030.
Barreira de corais
4) Veneza – Veneza vem afundando com o passar dos anos, mas o aumento do nível do mar, deixou a situação mais dramática.
Veneza
5) Mar Morto – nas últimas décadas o Mar Morto encolheu e afundou e pode desaparecer em 50 anos.
Mar Morto
6) Alpes Europeus – com o aumento da temperatura global, as famosas geleiras podem desaparecer até 2050.
Alpes Europeus
7) Madagascar – se nada for feito para salvar a quarta maior ilha do planeta, sua floresta vai desaparecer em 35 anos e seus inusitados habitantes, como os lêmures, desaparecerão com ela.
Madagascar
8) Bacia do Congo – de acordo com a ONU mais de 2/3 da floresta e da vida nativa da região desaparecerão até 2040, caso nenhuma medida mais drástica seja tomada.
Bacia do Congo
9) Parque Nacional Glacier – há cem anos atrás existiam mais de 150 geleiras espalhadas pelo parque. Em 2005, só 27 permaneceram por lá.
Parque Nacional Glacier
10) Taj Mahal – devido a multidão de turistas e a poluição estão destruindo a fundação do local.
Taj Mahal

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

omo vender Fotos na Internet

omo vender Fotos na Internet

sábado, 15 de agosto de 2015

5 dicas para você se aproximar da sua vizinha





1) Mostre-se um homem confiável

A maioria das pessoas quer viver em paz e não ser incomodada por vizinhos loucos, indignos de confiança ou até perigosos. Desta maneira, todo mundo tenta manter certa distância, apenas se limitando a sorrir e dizer olá quando cruzam com eles. Para vencer a “barreira do vizinho” que boa parte das mulheres levantam, você terá que se aproximar da vizinha e ter uma conversa ligeira e tranquila — assim sera mais fácil se mostrar um homem confiante, confiável e descolado.

2) Estabeleça conexão e construa a tensão sexual

Quando você começar a falar com ela, não tente pegar o telefone, adicioná-la no Facebook ou convidá-la pra sair logo de cara. Inicie as coisas com uma conversa leve e salpicada de humor, dando espaço pra que ela te conheça como um cara legal e confiável. Isto pode levar dias (caso você a veja com tanta frequência), ou mesmo semanas e, quem sabe, meses — SE chegar a acontecer. Considerando que você venceu o primeiro passo, o negócio agora é criar tensão sexual, pra que ela se sinta atraída por você. A tensão sexual acontece entre um homem e uma mulher quando existe muito desejo no ar, embora o relacionamento não esteja “evoluindo” para beijos e sexo.

3) Quando chegar a hora certa, convide a vizinha pra sair 

Quando tiver construído tensão sexual suficiente, você finalmente precisa convidá-la pra sair para algum lugar como: um café, uma chope na sexta-feira, ou até um churrasco que você fizer com seus amigos. Também dá pra sair e pegar uma balada que você já tinha marcado com os brothers, ou quem sabe aquele restaurante que vocês dois queriam ter ido antes? Se ela disser não a sua oferta, então você precisa recuar um pouco e construir mais tensão sexual, pra estabelecer uma conexão melhor. Quando for o momento certo, faça uma nova sugestão. 

4) Não banque o “cão abandonado”

Se a vizinha também for solitária e entediante, então nosso quarto item não será um grande problema (pelo menos no curto prazo). Mas se ela fora bacana, bonita e levar uma vida ativa, dificilmente a vizinha vai se sentir atraída por um cara que vive isolado do mundo. 

Quando se trata de vizinhos, a maior parte das mulheres vai esperar para ver sinais de interesse verdadeiro — até que consigam avaliar se a combinação é valida, ou seja, se o santo bate! Sim, porque elas querem ter certeza de que será uma boa ideia permitir que você entre em suas vidas. Portanto, quando uma mulher sente que o cara é “um vizinho solitário” procurando companhia, e espera que a vizinha tenha pena dele, pode esquecer: ela nunca estará interessada.

5) Desista de fazer favores a ela o tempo inteiro

Alguns caras assumem que se fizerem bastante favores para uma mulher, ela consequentemente irá gostar deles a ponto de se renderem à atração sexual. Pode ser um ótimo recurso para o cara que confia no próprio taco, mas se você é inseguro e nervoso, será uma péssima ideia. Para atrair uma mulher você tem que ser seguro e masculino (na maneira de pensar e de se comportar) perto dela. Além disso, é preciso ter a capacidade de flertar com a gata e criar uma vibração sexual entre vocês. Se o máximo que você consegue fazer pela vizinha é consertar o vazamento na pia da cozinha — mas se caga de medo ao falar ou olhar nos olhos dela — não espere mais nada além de ser chamado para o próximo favor.